Síndrome do impacto do tornozelo

A síndrome do impacto do tornozelo é mais do que uma simples condição dolorosa. Ela surge do atrito entre os tecidos articulares, muitas vezes desencadeado por uma biomecânica alterada da articulação.

Lesões pós-traumáticas, especialmente aquelas que comprometem os ligamentos, são frequentemente a raiz desse desconforto crônico no tornozelo.

Sintomas

  • Dor
  • Inchaço
  • Limitação de movimentos

A síndrome do impacto no tornozelo se manifesta como uma dor decorrente do aprisionamento de estruturas, seja na frente (impacto anterior) ou na parte posterior do tornozelo (impacto posterior).

Essa obstrução mecânica pode resultar de osteófitos (“bico de papagaio”) ou do aprisionamento de tecidos moles, causado por inflamação, cicatrizes ou hipermobilidade.

A síndrome do impacto no tornozelo se manifesta como uma dor decorrente do aprisionamento de estruturas, seja na frente (impacto anterior) ou na parte posterior do tornozelo (impacto posterior).

Essa obstrução mecânica pode resultar de osteófitos (“bico de papagaio”) ou do aprisionamento de tecidos moles, causado por inflamação, cicatrizes ou hipermobilidade.

Tratamento:

Repouso e Modificação da Atividade: Limitar atividades que exacerbem os sintomas, permitindo que o tornozelo descanse e se recupere.

Medicamentos Anti-inflamatórios: Uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), para controlar a inflamação e a dor. No entanto, o uso desses medicamentos deve ser orientado pelo médico.

Fisioterapia: Exercícios específicos podem ajudar a fortalecer os músculos ao redor do tornozelo, melhorar a estabilidade e reduzir a incidência de impacto. Além disso, técnicas de fisioterapia podem ser aplicadas para aliviar a pressão na articulação.

Modificação do calçado: Utilização de calçados adequados e, em alguns casos, inserção de palmilhas ortopédicas para proporcionar melhor suporte e reduzir o impacto.

Em casos mais graves ou quando o tratamento conservador não é eficaz, podemos considerar opções mais avançadas, como injeções de corticosteroides para redução da inflamação ou, em situações específicas, a possibilidade de intervenção cirúrgica para aliviar a compressão e corrigir anomalias anatômicas.

É fundamental que o tratamento seja personalizado com base na avaliação clínica f, que poderá determinar a abordagem mais adequada para cada caso específico.